Viabilizar a disseminação do conhecimento e a formação integral dos servidores, estagiários e defensores públicos é a proposta da Escola Superior que a Defensoria Pública inaugura amanhã (17), às 16h30, no segundo andar do prédio principal de sua sede, no Canela. A solenidade contará com a apresentação da camerata Trio de Palhetas, da Orquestra Sinfônica da Bahia, e a conferência do juiz de Direito e professor, Dirley Cunha, sobre “Defensoria Pública. Autonomia como fator de desenvolvimento humano”.

O coordenador Jânio Cândido Simões Néri afirma que a escola surge como um marco na conquista da autonomia alcançada pela instituição, o que vem ocorrendo desde 2005, num processo contínuo e efetivo. “É a percepção de uma Defensoria construtora de história, de cultura, de Políticas Públicas e de conhecimento”, enfatiza. A Lei Complementar nº 26, de junho de 2006, determina como finalidade do órgão, promover o aperfeiçoamento profissional e cultural dos membros da DPE, bem como a melhor execução de seus serviços e racionalização dos recursos materiais.

Dentro disto, estão previstas, para este ano, uma série de atividades, que serão divulgadas durante o evento, e que visam, sobretudo, através de programas e convênios, o aperfeiçoamento do atendimento e da prestação dos serviços oferecidos à população carente da Bahia, visando a excelência no desempenho da missão da instituição como promotora do acesso à Justiça.