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Cerca de 50 trabalhadores, entre técnicos e operários, atuaram na força tarefa recrutada pela Embasa que atuou com agilidade para corrigir um vazamento em tubulação de grande porte na Av. Reitor Miguel Calmon, em Salvador. O trabalho, iniciado por volta das 10h de ontem (16), consistiu em esvaziar a cratera formada pelo vazamento na via, para que os operários pudessem acessar a tubulação rompida. O carro que caiu na cratera não chegou a ser um impeditivo para o andamento dos trabalhos e foi guinchado à tarde. O reparo da tubulação foi concluído por volta das 20 horas, quando foi iniciada a retomada gradativa do abastecimento na área afetada. A cratera foi completamente aterrada por volta das 22 horas de quinta-feira. A via está liberada desde as 10h desta sexta (17) para o trânsito de veículos.

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O casal que estava no carro que caiu na cratera saiu ileso e foi prontamente atendido pelo serviço social da Embasa, que deu encaminhamento ao processo de ressarcimento dos prejuízos. O presidente da Embasa, Leonardo Góes, entrou em contato com o casal para saber como estavam após o susto e para prestar o apoio necessário, além de garantir o ressarcimento com máxima brevidade.

A área que teve o fornecimento interrompido temporariamente por causa do vazamento já está sendo abastecida desde a manhã desta sexta. De acordo com o superintendente de Serviços da Embasa, César Requião, a rede que abastece esse local funciona em bom estado e uma avaliação técnica será iniciada para entender o que pode ter causado esse vazamento. “Esse vazamento foi uma ocorrência incomum, tendo em vista as características dessa rede, e precisamos avaliar o que pode ter contribuído para isso”, explica Requião. 

Para o presidente da Embasa, Leonardo Góes, os técnicos da empresa atuaram com agilidade nesse incidente, considerando os impactos e providenciando medidas eficazes para minimizá-los. “Um incidente como este afeta a vida da cidade e nossos profissionais atuaram com competência técnica e empatia para com as pessoas que enfrentaram a inundação causada pelo vazamento”, conclui Leonardo.

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